As reflexões feitas pelo grupo, formado por Maria Fernanda, Isadora, Pedro, Stefane, Júlia, Larissa, Marcos Barone, Mariana, Thaís, Nathália Mendes, Nathália Paiva, Ana Cecília e Beatriz , para o debate sobre virtual e interatividade apontaram para questionamentos sobre como seria possível adaptar edificações já existentes de modo a chegar a uma arquitetura com possibilidades virtuais, assim como sobre os limites da interatividade e como ela poderia afetar a vida dos indivíduos, levando, também, ao questionamento sobre formas de concretizar a interação como um circuito mútuo, em que estímulos e respostas se encadeiam.