O grupo, formado por Pedro Zanatta, Maurílio Cruz Balthazar e Daniel, ao refletir sobre as possibilidades de acoplamento no Hall, pelo brainstorming, se deparou com um espaço pouco utilizado que se localiza embaixo da escada. A configuração desse espaço, com uma especie de "teto" liso mas sem paredes, suscitou a ideia de que, por meio de cortinas delimitadoras amarradas à escada e projetando-se ao chão, se criasse um pequeno lugar onde a superfície da escada seria usada para a projeção de filmes e imagens com música, um espaço que contrastasse com as finalidades primeiras do Hall e pudesse ser um local de tranquilidade e reflexão.
Após a leitura do texto "Animação cultural", a primeira ideia que me impressionou está relacionada à importância dos objetos como animadores e modeladores da vida humana. Isso pode ser facilmente observado no cotidiano, ao ouvirmos considerações como "é impossível viver sem internet" ou "não consigo imaginar um dia sem computador". Os objetos, mais do que criações auxiliadoras dos homens, se tornam produtores de sentido para a vida, fontes de trabalho, objetos de sonho e, portanto, dependência. Já a segunda ideia é relativa à relação triangular entre os fenômenos animados, inanimados e culturais, em que os dois primeiros geram o terceiro, que, por ser condicionado pelos precedentes, pode ser compreendido de duas formas. Essa maneira de compreender os objetos pode ser aplicada a tudo à nossa volta, descortinando a relação dos indivíduos com seu meio e as necessidades e demandas de criação. Por outro lado, pode-se considerar, como foi proposto em sala, ...
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